há um tempo para voar e um tempo para aterrar
há um tempo de mudança e há um tempo de estabilidade
há um tempo de tempestade e um tempo de acalmia
há um tempo para nos virarmos do avesso e viver tudo com intensidade até à saturação dos sentidos
há um tempo para não sentir
há um tempo de plenitude e um tempo de vazio
há um tempo para estar no olho do furacão e ser engolido por ele
há um tempo para admirar de fora a sua capacidade renovadora
haverá um espaço onde se cruzam? talvez...
há um tempo, algures no meio, para preparar o turbilhão
aprontar as asas para a largada e remendar as redes que nos apoiam na queda...
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